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Alô, alô, bom dia.
Eu começo esta reflexão de hoje, com uma frase do escritor e tradutor japonês Haruki Murakami: “O importante não é a linha de chegada, mas o que aprendemos ao longo do caminho.”
E com isso um convite para conhecer essa breve história de um corredor anônimo, que aqui vou chamar de Pedro.
Em uma ocasião, um atleta de corridas, viu Pedro vestindo uma camisa de uma corrida e lhe perguntou em tom de zombaria.
– Você corre?
Pedro disse a ele que sim.
– E você é um dos bons ou dos ruins, perguntou o atleta?
Eu sou um dos bons, Pedro disse a ele.
– Ah sim? E aonde você chega?
Pedro respondeu: Já terminei em terceiro, sexto, trigésimo, centésimo quadragésimo, sexcentésimo quadragésimo oitavo e até depois do milésimo lugar… Dependendo do número de pessoas presentes na corrida.
– Afff … Então onde que os ruins chegam?
Os ruins nem se inscrevem para correr meu amigo, respondeu Pedro.
Com essa pequena história, você aprende que, sempre haverá pessoas que criticam sua vida, seu trabalho, o que você faz, como você faz, mas essas pessoas nem se atrevem a fazer, nem a metade do que você faz.
Por esse motivo, NUNCA deixe que os pensamentos negativos dos outros tirem o valor do que você faz e muito menos permita que eles enfraqueçam seu brilho.
Agindo assim, com determinação, não importa em qual posição que você cruzar uma linha de chegada, porque o que de fato importa é o aprendizado que você obtêm ao longo da jornada.
Simplesmente faça o que você precisa fazer. E assim quero concluir com ufa frase do grande professor Mario Sergio Cortella: “Faça o teu melhor, na condição que você tem, enquanto você não tem condições melhores para fazer melhor ainda.”
Pense Nisso hoje.
Tenha um bom dia.
E até a próxima.