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Alô alô, bom dia.

Certa vez eu escrevi: “O mais triste é ver tanta gente mendigando dos outros, aquilo que elas precisam encontrar dentro de si mesmas”.

Neste fim de semana será, sete de setembro, data muito importante para o povo brasileiro. Historicamente falando.

É a data para lembrar e comemorar de certa forma, o “Dia da Independência do Brasil”.
Isso quer dizer, a data em que o Brasil ficou “livre” assim mesmo entre aspas, da coroa portuguesa.

Mas não irei fazer uma viagem pela história.

Apenas usando aqui esse fato histórico para falar do tema “independência”.

Você acha que nós somos realmente independentes?

Não apenas como país, como nação. Mas, nós enquanto pessoas.

Está bem. Eu sei. Vamos filosofar ao invés de historiar.

Eu optei em tratar deste assunto, porque vivemos num mundo em constantes mudanças e transição.

Isso requer que pensemos um pouco sobre alguns paradigmas importantes.

Se não estamos dependentes de outras pessoas – eu ainda acho que somos sim -, mas acabamos dependendo de coisas, objetos, ferramentas, recursos que outras pessoas criam.

Ficamos dependentes da tecnologia… Ou você imagina de estaríamos nos encontrando neste texto, sem a internet?

Talvez.  Não sei. Não me ocorre aqui uma outra forma tão ampla.

Por isso, essa questão me fez refletir e muito sobre o que é ser independente ou dependente.

Talvez, precisássemos aprender um jeito novo de administrar essa dependência.

Acordar para uma nova visão de vida… Construir um mundo de harmonia… Harmonia entre todos os seres humanos, sem distinção.

Olhar à nossa volta e perceber que podemos contribuir, talvez não para salvar o planeta, mas não o destruir mais com tanta velocidade?

Pensar e reformular a maneira como educamos nossos filhos. Para que tenham uma visão própria do mundo e não olhem como nós gostaríamos que olhassem.

Sabe, mesmo que venhamos achar, que seja muita responsabilidade para nós, é do nosso mundo que estou falando.

E se…? Essa questão pode fazer a grande diferença.

E se…? Encontrássemos algum sentido para tudo isso?

Talvez, seja apenas mais uma pergunta no ar.

Afinal de contas, somos ou não independentes para ir, vir, fazer ou deixar de fazer?

Pense Nisso.

Tenha um Bom Dia. E um ótimo feriado.

By Sigmar Sabin

Sou Sigmar Sabin, um aprendiz da vida.

2 thoughts on “Não faça da sua independência uma escravidão”

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