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E aí? Está tudo bem, com você?

Estranhou meu cumprimento?

Não quero ser diferente. Apenas quero chamar atenção sobre a reflexão de hoje. 

Falar da maneira como tratamos as pessoas que diariamente ou eventualmente estão à nossa volta.

Você tem o costume de cumprimentar seus amigos, colegas de trabalho ou escola mais ou menos assim?

“Oi, como vai?”; “bom dia, tudo bem?” “opa, olá, com vai?” – como você tem o costume de cumprimentar as pessoas?

E você cumprimenta pessoas com as quais cruzamos todos os dias, mas não são de seu círculo de amizades e conhecimento?

Por exemplo: motorista e cobrador do ônibus, zeladora do prédio, pipoqueiro da esquina, o pedinte que pede esmolas na rua, aquela pessoa idosa que você encontra e esbarra na calçada, o caixa do supermercado, o varredor de rua, etc, etc, etc… 

Você já pensou em passar por essas pessoas e desejar-lhes um sonoro BOM DIA?

Mesmo, que o seu dia nem começou tão bem, como gostaria.

Isso mesmo, pois um gesto simples como este, poderá fazer uma grande diferença em pessoas que são “invisíveis” no dia a dia.

E, você não imagina, o sorriso que você vai receber em troca.

Ainda, além de cumprimentar essas pessoas, você observa e percebe se elas têm defeitos? 

Você conhece alguém que está sempre apontando os defeitos dos outros e ainda as trata com discriminação?

Então vem comigo, e conheça uma pequena história para entender, como muitas vezes agimos em relação aos outros.

Numa pequena loja de animais, um menino pergunta o preço dos filhotes a venda.

– Entre 30 e 50 reais, – respondeu o dono da loja.

O menino puxou uns trocados do bolso e disse:

– Tenho 4,50 reais, mas eu posso ver os filhotes?

O dono da loja sorriu e chamou:

– Bananinha, Bananinha, vem cá! – Que veio correndo, seguida de cinco bolinhas de pelo. Um dos cachorrinhos vinha mais atrás, mancando de forma visível.

Imediatamente o menino apontou aquele cachorrinho e perguntou:

– O que há com ele?

O dono da loja explicou que o veterinário tinha examinado e descoberto que ele tinha um problema na junta do quadril, sempre mancaria e andaria devagar.

O menino se animou e disse:

– Esse é o que eu quero comprar!

O dono da loja contestou:

– Você não pode realmente querer comprar esse cachorro. Se você realmente o quer eu lhe dou de presente.

O menino ficou transtornado e olhando bem o dono da loja, disse:

– Eu não quero que você o dê para mim. Ele vale tanto quanto qualquer um e vou pagar tudo, lhe dou 4,50 reais, agora e 1,50 real, por mês até completar o preço total.

O dono da loja contestou:

– Você não pode querer realmente comprar este cachorrinho. Ele nunca via poder correr, pular e brincar com você e com os outros cachorrinhos.

Aí o menino puxou a perna esquerda da calça para cima, mostrando a sua perna com um aparelho para andar.

Olhou bem para o dono da loja e disse:

– Bom, eu também não corro muito bem e o cachorrinho vai precisar de alguém que entenda isso.

 

Essa história ensina que: muitas vezes desprezamos as pessoas com as quais convivemos diariamente, simplesmente por causa dos seus “defeitos”, quando na verdade, somos tão iguais ou pior do que elas e sabemos que essas pessoas precisam de alguém que as compreendam e as amem não pelo que elas podem fazer, mas pelo que são.

Eu sei. É difícil, mas não impossível.

Pense nisso!

Tenha um bom dia, hoje!

Até a próxima!

 

Quero saber sua opinião! Mande-me seus comentários, eu adoraria ler:  
meu e-mail:  sigmar@bomdiahoje.com.br

By Sigmar Sabin

Sou Sigmar Sabin, um aprendiz da vida.

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