Alô, alô, bom dia,

Olha só essa frase do economista e jurista alemão, Max Webber, um dos pais da sociologia: “O homem não teria alcançado o possível, se inúmeras vezes não tivesse tentado atingir o impossível”.

E o que torna nossa jornada muitas vezes considerada, impossível? Obstáculos…

Por exemplo:

DESCULPE O TRANSTORNO. ESTAMOS TRABALHANDO PARA MELHOR ATENDÊ-LO…

Garanto que você já pesou: Deu Pane no Bom Dia…

Na verdade, usei um artifício, um jeito diferente de chamar sua atenção para esta mensagem que eu quero lhe passar.

Porque eu acredito que em algum momento de sua vida, você já tentou convencer alguém a entender ou fazer algo que esta pessoa, definitivamente não estava disposta a fazer.

É uma tarefa insana essa, você não acha?

Mas quantas vezes não nos deparamos com algo parecido?

Você usa tudo que é argumento para mostrar o caminho, a porta da saída, talvez a solução de um problema, mas ela volta, insiste que não é por ali.

Pois é. Para isso que precisamos estar sempre bem-preparados e munidos de muita paciência, de compreensão, de amor ao próximo.

Para literalmente, não perder o “rebolado”.

Principalmente para não guardar ressentimentos com essas pessoas.

Muito menos se estressar com situações assim.

Ah, também para pensar até que ponto nós também não nos tornamos irredutíveis em nossas posições, opiniões e pontos de vista.

Mesmo por que nem tudo é o que realmente parece ser.

Não concorda?

Afinal de contas tudo depende de como nós encaramos a situação.

Como nesta pequena passagem que vou contar aqui pra você.

Certa vez, dois homens estavam conversando. Um estava muito triste por não conseguir atingir seus objetivos e sw irritava com o outro que insistia em lhe dizer que nada era impossível de se conseguir.

Num momento, o homem triste resolveu encerrar aquela discussão, dando argumentos completamente irrefutáveis.

Ele então disse ele:

– Tudo bem, nada é impossível? Então me diga, por acaso existe a possibilidade de um homem levantar voo?

– Claro que existe, para que existem os aviões?

– Respondeu o amigo.

O outro riu e disse:

– Tudo bem, mas aí vai precisar da ajuda dos motores. E sem a ajuda dos motores?

A resposta veio imediata: – Asa delta.

– Mas aí você está precisando de asas e de um lugar alto.

E, se eu não puder fazer nada disso?

– Insistiu, já nervoso o homem triste.

A resposta veio mais rapidamente do que antes:

– Basta um balão de ar quente.

Agora, já vermelho de raiva, o homem bateu na mesa e disse:

– Mas supondo que eu não tenha um balão, nem asa delta, nem avião, nem nada.

Sair voando por si próprio é possível, hein?

O outro homem pensou por uns dois segundos e disse:

– Bom, numa zona de gravidade baixa, pode-se praticamente voar.

Ou num túnel de vento, ou com uma roupa magnética contra uma plataforma magnética de mesma polaridade.

O homem triste se enfureceu, levantou-se, bateu na mesa e disse:

– Mas e se eu não tiver nada, nada disso?

O outro pensou por um longo tempo e respondeu, com a mão no ombro de seu amigo:

– Pelo que vejo seu objetivo não é voar. É arranjar todo o tipo de obstáculo e desculpa possível para que não se consiga levantar voo.

Agora pare e pense um pouco.

Quantas vezes nós nos comportamos como o homem triste dessa história?

Não insista com os obstáculos, contorne-os…

Pense nisso hoje.

E tenha um bom dia

Até a próxima.

By Sigmar Sabin

Sou Sigmar Sabin, um aprendiz da vida.

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