Alô, Alô, Bom Dia!

Numa quinta-feira, penúltimo dia do mês de junho. Meio do ano.

Quero dizer para você com todas as letras, forças dos pulmões, que:

Eu tenho valor… Você tem valor… Nós temos valor…

É muito bom poder dizer isso. É melhor ainda, sentir isso.

É mágico poder dizer isso. Mas você pode até pensar: pra você, Sigmar, isso é fácil.

Eu te respondo. É fácil quando aprendemos e criamos o hábito de fazer isso.

Eu vou te explicar como é que isso funciona.

O que tem valor não é a aparência, aquilo que os outros podem ver, admirar, tocar em nós.

O que tem valor é exatamente o que tem debaixo dessa capa. Porque a aparência muda, principalmente com o passar do tempo.

Saber valorizar a essência da nossa história de vida. Isso que é importante.

E essa a maioria não conhece e nem dá muita atenção. Muitas vezes nem nós mesmos.

Mas é aqui que está nosso próprio desafio. Entendermos a nós mesmos, esse nosso valor, debaixo da capa da aparência.

Acreditar nesse nosso valor requer coragem.

Porque podemos facilmente sermos enganados pela falácia do valor da aparência. Principalmente quando nos permitirmos ser influenciados pela opinião dos outros, pelas redes sociais e pela mídia.

Quando nos permitirmos ser influenciados pelos outros e pelo mundo externo, corremos o risco de querer mudar para ser aceito e agradar ao mundo externo e aos outros.

É aqui que reside o maior dos perigos. Sabe por que?

Nós nunca vamos agradar a todos o tempo todo.

E assim, recebemos um retorno negativo, muitas vezes somos ignorados e hoje, ainda tem uma cultura de cancelamento nas redes sociais.

Isso é uma fonte de frustração.

Ao nos sentirmos frustrados por questões de aceitação externa, acabamos mergulhando no autojulgamento, na autocrítica que nos leva a sempre pensar o pior sobre nós mesmos.

Por isso, chamo a sua atenção para algo necessário.

Que sejamos nós os primeiros a nos valorizarmos. Praticando a autovalorização. E por consequência, apoiar e incentivar as pessoas ao nosso redor e convívio a fazer o mesmo.

Criar uma corrente do bem de valorização da essência. Onde possamos nos apoiar, incentivar e valorizar uns aos outros, do jeito que somos, sem precisar parecer, se precisar mostrar. Apenas sendo quem somos, sem julgamentos.

Quando aprendemos isso e colocamos na prática do nosso dia a dia. Opiniões externas não tem mais nenhum poder sobre nós.

E aí, você topa esse desafio?

Um grande abraço.

Até a próxima.

By Sigmar Sabin

Sou Sigmar Sabin, um aprendiz da vida.

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