Alô, Alô, bom dia.

Quantos problemas que você enfrentou este ano, realmente mereceram o tempo que você dedicou a eles? Em preocupação, em pensar sobre o quanto incomodam, sobre as “possíveis consequências”, sobre como seria a vida dali em diante, sem resolvê-lo?

E a solução?

Mereceu a mesma dedicação?

Eu posso garantir, por experiência própria, que o foco e a dedicação foram muito menores.

Parece-me que isso é a nossa natureza humana. Focar muito mais no problema, do que na solução.

Querer respostas para questões, como: Por que isso acontece comigo? Por que agora? Por que eu?

E essa lista realmente pode ser bem extensa.

Eu confesso. Ainda acabo caindo nessa armadilha também. Mas quanto me dou conta de que o problema está recebendo mais atenção do que a busca pela real solução, já faço uma pergunta, mentalmente.

Como ele poderá ser resolvido? Quais alternativas existem? Alguém já passou por isso e como resolveu?

Não se se você já pensou nessas possibilidades. Mas comigo isso geralmente funciona.

Então, da próxima vez que se deparar com uma situação que momentaneamente pareça até insolúvel. Pergunte-se: Como que alguém, que não sou eu, resolveria isso?

E se isso acontecesse com fulano – acrescente aqui o nome de alguém que você reconhece como resolvedor(a) de problemas – resolveria esta situação?

Pode acreditar, é um exercício que exige uma boa concentração. Mas quando virar hábito, ele nos ajuda muito em encontrar soluções.

Afinal, isso não é nenhuma novidade que eu acabo de inventar. A humanidade ao longo da sua história, tem evoluído dessa forma.

As vezes vem alguém que resolver uma questão de forma tão simples que ficamos até nos perguntando: Mas só isso?

Fica aí mais uma dica para você pensar, refletir e por que não, praticar hoje.

Pense nisso.

Tenha um Bom Dia, hoje.

Até a próxima.

By Sigmar Sabin

Sou Sigmar Sabin, um aprendiz da vida.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

×