Alô, Alô Bom Dia.
Você pertence a quem?
Olha lá como você vai responder essa pergunta, que parece tão simples. Mas não é.
Eu já recebi respostas como:
Eu pertenço aos meus pais. Pertenço ao meu marido ou esposa. Ah, também já ouvi; eu pertenço a minha família.
Claro que essas respostas vêm da simplicidade de uma pessoa que sabe que faz parte de um grupo, ao qual pertence socialmente, mas a minha provocação vai mais a fundo.
Quando você decide ir atrás de um sonho, as pessoas vão apontar o dedo, te julgar, dizer que você mudou, só pensa nisso, que não é mais a mesma pessoa.
Se você não seguir em frente sem dar importância à opinião dessas pessoas, você está deixando de pertencer a você mesmo, mas pertencer aos outros.
Se alguém lhe diz, que só quer fazer uma “crítica construtiva”, e lhe dá a opinião sobre algum comportamento ou atitude sua e você passa a agir de acordo com o que aquela pessoa sugeriu, você deixa de pertencer a você e começa a pertencer àquela pessoa.
Você consegue entender até aqui o que eu quero dizer com pertencer a si mesmo(a)?
Então, siga agindo por conta das suas decisões e escolhas, aja como alguém que é realmente convicta daquilo que deseja e que nada vai tirar você do seu caminho, como críticas, comentários etc.
Quer ter as rédeas da sua vida, do seu destino em suas mãos, decida-se pertencer a si mesmo(a).
Pertencer a si mesmo é condição para a alegria de viver. Mas é um caminho demasiadamente longo para se chegar a tal pertencimento.
Fica a frase de Nietzche, para finalizar: “Nunca é alto o preço a pagar pelo privilégio de pertencer a si mesmo”.
Pensa Nisso.
Tenha um Bom Dia, Hoje.
Até a próxima.